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12 de set. de 2009

A mulher feia passa pela rua e joga o cigarro no chão
E para ela é tão simples
Olho para o rosto dela com cara de raiva
E nada
Não se toca de que uma SIMPLES guimba demora anos para se decompor
Uau
E de longe esse ato dói em mim
Porque mesmo socando a cara dela até morrer
Ela não se dará conta de que ela pratica o mal
Porque age sem culpa e é mecânico
Literalmente não se toca
Tanto quanto um psicopa de sangue frio
Eles juntos acabam com seres cheios de vida
Privam quem quer viver
Para que os raios partam!
Desse tipo sujo de gente
Quero distância
Eles querem dinheiro
E por assim ser, deles também quero distância
Chega de agonizar em praça pública que nem uns coitados
Tipo a " veja" revistinha sensacionalista de merda
Que informa lixo
Amanhã meu cão lindo caga na cara do Sarney porque ele não tem dignidade
Ele é lixo!
Tira de quem não tem nada
E o pior de tudo que a gente vive na "democracia"
Ainda tem gente que vota em lixo errado
E todos nós retardados sorrindo na esquina de casa
Tomando um gole de cerveja de noite
No Rio
Só para um segundo esquecer que tudo é contínuo
Que nada muda e tudo está de um jeito meio que no limite
Gente!
Que vontade de abraçar bem forte alguém por aí
Que eu não conheça
E assim possa vir a conhecer porque me identifico com cada pessoa que passa
Gosto de ouvir histórias incríveis
Me transporto para o ser que fala
Escuto de longe e gosto
Gosto de qualquer pessoa que senta comigo e tem brilho no olhar
Gosto de cada pessoa só por ela poder como eu
Viver cada sensação bacana que aparece com o tempo
Tem um mundo de gente lá fora vivendo e sorrindo
E eu aqui de dentro desse escritório legal
Não é tão cool.
Mas depois disso eu vou chamar meus amigos
E com certeza a gente sai e dá um rolés
Sorrindo de tudo, falando besteira, pensando diferente mas calmamente
Cada opinião sendo exposta de uma forma "so cool" por que tudo vira arte
Quando com a mão delicada ela se estende na cama e me chama

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