No escuro da noite
me dano.
Já é, no silêncio das horas que passam apressadas.
"Está escrevendo um monte de besteiras"
Vai vê que é porque é um acúmulo de bobagens
um cole e corte e nada mais.
Apenas um pouco daqui
um pouco de lá.
Um gole de tudo o que tem dentro.
Neste eterna busca por alternativas e informações,
se perdeu e calou.
E passou a escrever bobagens sem fundamentos
e ainda tem gente que elogia.
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A esperança é a última que dorme
parada, estática
na minha janela a noite.
1:47am terça-feira
a rua calada esconde os escantos deste pobre bicho vagaroso,
esperança solitária.
De janela em janela
andar a andar.
Procurando por abrigo e segurança
por um conforto de cama e um quarto com luzes acesas.
E ela não tinha pressa,
não estava aflita.
Apenas buscando com seu lento passar
de baixo pra cima
procurando um movimento qualquer
porque na rua não havia nada, era o meio do nada.
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